Doravante, deves destapar-me devagar.

29 de janeiro de 2008

Não há dias iguais a ti nem vozes macias como a tua


(Foto de Eadweard Muybridge)

Poderá parecer que todos os dias
os mesmos gestos se repetem.
Mas não. Há sempre uma nova manhã,
acabada de lavar, a roçar-nos a pele.

A única constância dos dias é a minha nudez perante a tua doçura.

1 comentário:

Anónimo disse...

Há sempre... sempre e sempre uma nova manhã... Beijo :)

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